Responsável pela gestão financeira do projeto, esta equipe tem a responsabilidade de orientar, acompanhar e controlar a aplicação eficiente dos recursos do projeto Paraopeba, dentre outras funções.

Responsável por definir, operacionalizar e monitorar processos e ro do projeto Paraopeba, analisando sempre a consonância destes com os objetivos definidos no Plano de Trabalho.

Atua como jurídico consultivo da gestão do projeto, visando ao respaldo institucional preventivo, atendendo as necessidades das demais equipes no âmbito da gestão, bem como na proposição de novos processos que contribuam para minimizar situações potencialmente conflituosas, interna e externamente.

Responsável pela implantação, gestão e manutenção da infraestrutura tecnológica da ATI, aqui entendida como o conjunto de recursos tecnológicos necessários para o desenvolvimento das atividades propostas, esta equipe busca, em todas as suas ações, a mi dos riscos à segurança da informação, garantindo sua integridade, disponibilidade, confidencialidade e autenticidade, por meio de ferramentas e protocolos adequados e alinhados a uma política de segurança eficiente.

É responsável por fazer o acompanhamento dos Projetos de demandas das comunidades do Anexo I.1 e por assessorar na proposição e implementação da governança popular do Anexo I.1; pela elaboração do diagnóstico dos danos coletivos e difusos para os planos, programas e projetos da reparação; pela proposição de propostas de projetos comunitários e propostas de crédito e microcrédito.

É responsável pelo acompanhamento das atualizações processuais relativas aos anexos que visam à reparação socioeconômica: I.2/I.3/I.4. Sobre o Anexo I.2, há o assessoramento das demandas individuais, que são coletivizadas para o envio, e demandas coletivas sobre o PTR.

Dialoga diretamente com as pessoas atingidas da região 1 (Brumadinho), de acordo com as características e especificidades da região, contemplando a mobilização de forma diferenciada dos Familiares de Vítimas Fatais, da Zona Quente e dos Povos e Comunidades Tradicionais, por exemplo; atuando diretamente na mobilização para os espaços participativos promovidos pela ATI, bem como para espaços de interesse das pessoas atingidas que possam ser organizados pelas Instituições de Justiça, CAMF, demais ATIs e outras entidades.

Dialoga diretamente com as pessoas atingidas da região 2 considerando as características e especificidades dos seis municípios que possuem bairros e comunidades atendidas (Betim, Mário Campos, São Joaquim de Bicas, Igarapé, Juatuba e Mateus Leme). Apenas o município de Mário Campos é assessorado em sua totalidade, devido ao registro significativo de Familiares de Vítimas Fatais (23).

Responsável pela articulação e operacionalização da estratégia de comunicação para as pessoas atingidas, junto às equipes Mobilização R1 e Mobilização R2, utilizando como base os princípios da comunicação popular; pela diagramação de produtos previstos no Plano de Trabalho, assim como a do próprio Plano de Trabalho; pela gestão das mídias do projeto Paraopeba, no que se refere à comunicação para a sociedade de forma geral.

Responsável pela gestão dos dados levantados junto às pessoas atin – da discussão metodológica sobre o processo de levantamento até a sistematização, com relatórios quantitativos e qualitativos –, sistematização dos danos, criação e implementação de instrumentos para a realização dos levantamentos a serem feitos, esta equipe tem fluxo direto tanto com as demais equipes vinculadas ao Eixo Participação Informada, quanto com as vinculadas aos eixos Reparação e Diretrizes da Reparação do Acordo Judicial.

Responsável pelo acompanhamento especializado e adaptado às necessidades dos Povos e Comunidades Tradicionais atingidos, diálogo e alinha junto a outras equipes da ATI que desenvolvem atividades de interesse desse grupo; como dos PCTs para participação nos espaços participativos organizados pela assessoria e por agentes externos, respeitando suas particularidades, bem como regras e normas, tais como o Protocolo de Consulta.

Responsável pelo acompanhamento do Processo do Acordo Judicial e das atividades desenvolvidas pelas equipes que compõem o Eixo da Repara, contribuindo com as estratégias jurídicas necessárias para que os objetivos sejam atendidos.

Responsável pelo levantamento e sistematização dos danos relacionados à caracterização étnico-racial da população do território; pelos espaços de diálogo em uma perspectiva de educação para as relações étnico-raciais, políticas afirmativas, territórios e direitos para a igualdade racial; pela promoção da auto-identificação de danos cau e agravados pelo rompimento da barragem pelas pessoas atingidas que se inserem nos grupos prioritários, a exemplo de mulheres, grupos geracionais, pessoas com deficiência, pes negras etc.